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5 dicas para escolher o colchão ideal

Um menino branco, de cabelos castanhos e usando uma camisa xadrez vermelha, e um homem branco, de cabelos castanhos e usando uma camiseta azul, estão deitados sobre um colchão branco e sorrindo. O fundo da imagem está desfocado e remete a uma loja de móveis.

Dormir com conforto, garantindo o funcionamento saudável do organismo, começa pela escolha de um bom colchão. Mais do que recuperar a energia, o sono é essencial para o sistema imunológico, a memória e a qualidade de vida; e tudo acontece durante o tempo que passamos na cama. Mas como escolher um colchão, quando há tantos modelos disponíveis? Confira cinco dicas para não errar! 

1. Saiba seu peso e altura

A primeira característica a ser considerada é a densidade da espuma, ou seja, a quantidade de material que o colchão tem por metro cúbico. Quanto maior a densidade, mais peso e pressão ele vai aguentar.

Alta densidade também significa mais resistência contra deformações do colchão, o que, consequentemente, aumenta sua vida útil. No caso de casais, deve ser compatível com a pessoa mais pesada, por isso é importante saber essas informações.

Densidade

  • D18 a D20: ideal para berços e camas infantis (até 3 anos);
  • D23: ideal para quem pesa até 50 kg e tem até 1,80 m de altura;
  • D26: ideal para quem pesa até 60 kg e tem até 1,80 m de altura;
  • D28: ideal para quem pesa até 70 kg e tem entre 1,80 e 1,91 m de altura;
  • D33: ideal para quem pesa entre 70 e 100 kg e tem mais de 1,90 m de altura;
  • D45 ou acima: ideal para quem pesa mais de 100 kg e tem mais de 1,90 m de altura.  

Tamanho

  • Berço – 0,60 x 1,30 m;
  • Infantil – 0,70 x 1,50 m;
  • Solteiro – 0,88 x 1,88 m;
  • Viúva – 1,28 x 1,88 m;
  • Casal – 1,38 x 1,88 m;
  • Queen Size – 1,58 x 1,98 m;
  • King Size – 1,93 x 2,03 m.

2. Material do colchão

O colchão ideal mantém sua coluna reta e relaxada, deixando quadril e ombros afundarem levemente, a fim de promover a sustentação correta do corpo com a divisão adequada do peso para não haver pontos de pressão. Logo, é fundamental comparar modelos e materiais.

Existe uma grande variedade de opções no mercado, pois os diversos materiais utilizados na sua produção buscam atender às necessidades de diferentes pessoas, já que essa é uma escolha individual. A seguir, listamos algumas versões e suas principais características.

Viscoelástico

A famosa “espuma da Nasa” é feita em poliuretano, tecnologia que se molda às formas do corpo – sem danificar o colchão – e atua de forma responsiva. O viscoelástico é macio, transpira e suporta qualquer peso e altura.

Pillow top

Uma camada extra que fica sobre a estrutura principal do colchão, o pillow top é mais resistente e aumenta o conforto. Seus diferenciais estão na sensação de maciez e na redução de impacto dos movimentos quando a cama é compartilhada.

Fibra de bambu

A fibra de bambu proporciona noites mais frescas, pois esse colchão absorve, mas não retem, a umidade do ambiente. Também apresenta propriedades bactericidas e antialérgicas, além de alta durabilidade.

Ortopédico

É um colchão mais duro, pois tem uma tábua de madeira entre as camadas de espuma. Seu objetivo é diminuir a pressão sobre o corpo enquanto você dorme, ao deixá-lo bem alinhado.

Látex

O colchão de látex é feito de um material derivado da borracha, e tem como diferenciais resistência e maciez. Sua vida útil é de pelo menos cinco anos, mas pode chegar a dez.

3. Colchão rígido é bom?

O colchão deve acompanhar a curvatura natural da coluna e suportar todas as zonas do corpo, promovendo o alinhamento e melhorando o descanso. Logo, o melhor é um colchão que fique no meio termo: nem muito rígido, nem muito macio.

O mais importante é a estrutura, que deve distribuir de forma equilibrada o peso corporal. Assim, previne-se dor nas costas e interrupções durante a noite de sono. Ou seja, colchão duro não é sinônimo de alívio para a coluna.

4. Molas ou espuma?

Antes de mais nada, a espessura do seu colchão deve ser de 15 cm, pelo menos, para que haja um bom suporte. Com isso esclarecido, é importante saber que os colchões de molas também têm espuma em sua composição, para dar sustentação e conforto.

Além dessas características, os colchões de molas apresentam mais resistência e durabilidade do que aqueles feitos 100% de espuma, que tendem a deteriorar mais rapidamente. Existem diversos modelos, mas o mais procurado é o sistema de molas ensacadas individualmente, pois a qualidade é melhor, não provoca ruídos e apresenta maior estabilidade, sem a transferência de movimentos de um lado do colchão para o outro.

5. Qual a validade do colchão?

Não é recomendado usar o mesmo colchão por tempo indeterminado, ou até que apresente sinais visíveis de desgaste, como manchas, rasgos, ruídos e deformações. Dores nas costas e perda na qualidade do sono já são indícios de que está na hora da troca.

A vida útil de um colchão varia de três a dez anos, dependendo do material. Porém, o tempo médio para a troca é de cinco anos, por isso é importante pesquisar a respeito.

Na dúvida, venha até a Casa Visconti e faça um teste. Temos diversos modelos em exposição para que você possa testar e escolher o modelo ideal para ter o sono perfeito!


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