Dormir com conforto, garantindo o funcionamento saudável do organismo, começa pela escolha de um bom colchão. Mais do que recuperar a energia, o sono é essencial para o sistema imunológico, a memória e a qualidade de vida; e tudo acontece durante o tempo que passamos na cama. Mas como escolher um colchão, quando há tantos modelos disponíveis? Confira cinco dicas para não errar!
A primeira característica a ser considerada é a densidade da espuma, ou seja, a quantidade de material que o colchão tem por metro cúbico. Quanto maior a densidade, mais peso e pressão ele vai aguentar.
Alta densidade também significa mais resistência contra deformações do colchão, o que, consequentemente, aumenta sua vida útil. No caso de casais, deve ser compatível com a pessoa mais pesada, por isso é importante saber essas informações.
O colchão ideal mantém sua coluna reta e relaxada, deixando quadril e ombros afundarem levemente, a fim de promover a sustentação correta do corpo com a divisão adequada do peso para não haver pontos de pressão. Logo, é fundamental comparar modelos e materiais.
Existe uma grande variedade de opções no mercado, pois os diversos materiais utilizados na sua produção buscam atender às necessidades de diferentes pessoas, já que essa é uma escolha individual. A seguir, listamos algumas versões e suas principais características.
A famosa “espuma da Nasa” é feita em poliuretano, tecnologia que se molda às formas do corpo – sem danificar o colchão – e atua de forma responsiva. O viscoelástico é macio, transpira e suporta qualquer peso e altura.
Uma camada extra que fica sobre a estrutura principal do colchão, o pillow top é mais resistente e aumenta o conforto. Seus diferenciais estão na sensação de maciez e na redução de impacto dos movimentos quando a cama é compartilhada.
A fibra de bambu proporciona noites mais frescas, pois esse colchão absorve, mas não retem, a umidade do ambiente. Também apresenta propriedades bactericidas e antialérgicas, além de alta durabilidade.
É um colchão mais duro, pois tem uma tábua de madeira entre as camadas de espuma. Seu objetivo é diminuir a pressão sobre o corpo enquanto você dorme, ao deixá-lo bem alinhado.
O colchão de látex é feito de um material derivado da borracha, e tem como diferenciais resistência e maciez. Sua vida útil é de pelo menos cinco anos, mas pode chegar a dez.
O colchão deve acompanhar a curvatura natural da coluna e suportar todas as zonas do corpo, promovendo o alinhamento e melhorando o descanso. Logo, o melhor é um colchão que fique no meio termo: nem muito rígido, nem muito macio.
O mais importante é a estrutura, que deve distribuir de forma equilibrada o peso corporal. Assim, previne-se dor nas costas e interrupções durante a noite de sono. Ou seja, colchão duro não é sinônimo de alívio para a coluna.
Antes de mais nada, a espessura do seu colchão deve ser de 15 cm, pelo menos, para que haja um bom suporte. Com isso esclarecido, é importante saber que os colchões de molas também têm espuma em sua composição, para dar sustentação e conforto.
Além dessas características, os colchões de molas apresentam mais resistência e durabilidade do que aqueles feitos 100% de espuma, que tendem a deteriorar mais rapidamente. Existem diversos modelos, mas o mais procurado é o sistema de molas ensacadas individualmente, pois a qualidade é melhor, não provoca ruídos e apresenta maior estabilidade, sem a transferência de movimentos de um lado do colchão para o outro.
Não é recomendado usar o mesmo colchão por tempo indeterminado, ou até que apresente sinais visíveis de desgaste, como manchas, rasgos, ruídos e deformações. Dores nas costas e perda na qualidade do sono já são indícios de que está na hora da troca.
A vida útil de um colchão varia de três a dez anos, dependendo do material. Porém, o tempo médio para a troca é de cinco anos, por isso é importante pesquisar a respeito.
Na dúvida, venha até a Casa Visconti e faça um teste. Temos diversos modelos em exposição para que você possa testar e escolher o modelo ideal para ter o sono perfeito!