O sono é tão importante para a saúde, que passamos quase um terço da vida dormindo. Logo, é imprescindível garantir um bom descanso para evitar prejuízos à saúde. Mas você sabe o que é mito e o que é verdade sobre esse assunto? Para ajudar a esclarecer suas dúvidas, trouxemos algumas das questões mais comuns. Confira!
Sim, é verdade, ler no horário pós-almoço ou à noite favorece o sono, pois é uma atividade monótona e passiva. O mesmo vale para o banho quente 30 minutos antes de se deita, já que ele promove o relaxamento.
Mas isso não vale para a TV, os smartphones e os tablets, uma vez que produzem luz azul, atrasando a produção da melatonina, o hormônio do sono. Além disso, os dispositivos podem ainda aumentar o nível de estresse, prejudicando a saúde.
Mito! O recomendado é dormir entre sete e nove horas diárias. Mais tempo do que isso pode afetar o ciclo do sono, que será mais leve e terá qualidade menor, e você ainda corre o risco de acordar com sensação de cansaço. O ideal é tirar um cochilo de no máximo uma hora, e deitar mais cedo à noite.
Isso é mito. Ao longo dos anos, as pessoas não dormem mais, mas dormem pior, uma vez que o sono se torna mais fragmentado e menos profundo. Ou seja, idosos descansam menos durante à noite, e por isso compensam durante o dia. Na terceira idade, as fases do sono se tornam mais curtas, fazendo com que você acorde mais durante a noite e fracione o descanso.
É real, nos dias mais frios e com aquela chuvinha, o sono aumenta. Isso acontece porque a quantidade de luz influencia na produção do hormônio melatonina, que deixa as pessoas mais sonolentas. O frio, por sua vez, é outro fator que influencia nesse processo, pois ao dormir a temperatura do corpo já cai naturalmente.
Quando o alarme dispara, o melhor é levantar-se. Então a ideia de que os minutos extras na cama fazem diferença é mito. Seu corpo até pode voltar a dormir, mas será um sono leve e de baixa qualidade. Mesmo que você ainda esteja grogue quando o despertador tocar pela primeira vez, abrir a janela para se expor à luz é a melhor opção.
Desde que não ultrapasse 40 minutos, o cochilo é benéfico. Esse é um período suficiente para descansar sem atrapalhar o sono noturno, mas mais do que isso pode prejudicar o descanso da noite, que é o mais importante.
Verdade. Ao dormir pouco, produzimos menos leptina, o hormônio da saciedade; e mais grelina, o hormônio da fome. Logo, aumenta a vontade de comer. Por isso diferentes pesquisas comprovam a relação entre obesidade e falta de sono.
A bebida relaxante para o fim do dia é mito. O álcool, na verdade, é um estimulante e o seu consumo piora a qualidade do sono, prejudicando a saúde. A substância também é diurética, aumentando a sensação de bexiga cheia e a vontade de ir ao banheiro.
Ainda que as bebidas gerem sonolência, isso não passa de um sinal do início da embriaguez. O álcool ainda agrava roncos e problemas como apneia. Então você até pode dormir com mais facilidade, mas os benefícios do sono se perdem.
Verdade, o ronco pode ser sinal da apneia do sono. Ele é resultado da vibração das vias aéreas (nariz e garganta) como consequência de uma dificuldade da passagem de ar, o que provoca interrupções do sono e deixa as pessoas mais sonolentas durante o dia.
A vibração constante faz com que as paredes da garganta relaxem e se estreitem, podendo parar por instantes a respiração. Quem ronca também tem maior probabilidade de desenvolver pressão alta, arritmia e outros problemas cardiovasculares.
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